16 março, 2005

É assim a fé

A acreditar


O que eu sei que dou quando acredito não cabe nem na esparânça do futuro de quando se começa a adivinhar o tempo.
Não importa no que se acredita. A verdade pode ter uma distãncia mínima de uma mentira. O que só interessa para alguêm cobrar quando acha que pode ganhar. Importa sim o que se dá do que se tem lá dentro. O que se deposita do infinito de nós.
Não quero acreditar em ti por seres uma pessoa boa ou por me saberes fazer bem.
Gosto da sensação de acreditar apenas por seres tu. Enquanto o meu corpo te identificar. E te achar o mais parecido com aquele que eu sinto que és.
Eu, com a minha avariada e velha máquina de "ler" pessoas...
Pelo menos há a beleza da escolha ser minha e não uma consequência dos teus actos merecedores da minha confiânça.
Pois, isto hoje fez-me sentido.

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