18 agosto, 2005

Sylvia




SYLVIA is a story of love, passion, wit and despair between two of the 20th century’s most brilliant minds, the American poet Sylvia Plath and the British poet Ted Hughes. From their initial meeting they embarked on a tumultuous affair, igniting an epic and violently powerful love.

A ler poemas da Sylvia Plath, lembrei-me do filme. E como é uma grande história de amor e falavas de pastilhas velhas com sabor a gente e em fazer amor com o que resta delas...
A relação é quase infíma dirá muita gente mas Sylvia Plath é comparável com isso. A pastilha velha e as palavras cheias de gostos que não parecem ter mais passado que futuro. Parece uma grande distração o gesto de pegar na pastilha que estava colada esquecida, num teclado por exemplo. E distração parece tambem a palavra que aparece pelo poema da Sylvia. Distração ou despreocupação e no entanto tanto amor, amor nada distraído, violento e cheio de acções que o desenvolvem mais ainda.
Apetece-me uma pastilha. Dessas de morango quentes que não deixam a boca fresca.
Uma pastilha que me saiba a amor.

(foto-Gwyneth Paltrow e Daniel Craig, no filme Sylvia)

1 comentário:

Anónimo disse...

Assustam-me as tuas leituras. Juro que assustam!!! :(
Deixa de ver histórias de amor que acabam com a cabeça dentro do forno.
Vem cá, vamos antes comer pastilhas. É melhor e eu tenho muitas dessas, todas para ti... de morango quente e outros frutos a saber a amor.