08 janeiro, 2008

Die Kunst der Fuge

Cor, vida, o que se quiser pôr. Existe a matriz que preenchemos com o que temos para dar...
A obra inacabada torna-se complecta, mais complecta ainda porque foi acrescentada...
A ideia é clara, aquilo a que se acrescenta algo, torna-se maior. E eu sou o que acrescento às coisas, e gosto muito mais do que acrescentaría.

1 comentário:

Anónimo disse...

e na beleza parece não haver limites...